Todos nós já ouvimos falar sobre a importância da gestão adequada de resíduos sólidos. Ainda assim, a maioria de nós não sabe para aonde vai nosso lixo, ou, mais especificamente, os impactos negativos que surgem de quando o descartamos de forma inadequada. Já falamos aqui no blog sobre reciclagem, sustentabilidade, logística reversa e economia circular. Vamos saber um pouco mais sobre o destino dos resíduos sólidos?
Para criar um mundo mais sustentável, pensar nos materiais que você escolhe na hora de construir casas e outros projetos arquitetônicos, sem dúvida, desempenha um papel importante na redução da pegada de carbono. Uma parede feita com garrafas de plástico, por exemplo, faz com este material deixe de ficar acumulado em um aterro sanitário.
Mais da metade da população mundial vive atualmente em áreas urbanas. Em 2050, esse número terá aumentado para 6,5 bilhões de pessoas. Ou seja, dois terços de toda a humanidade vão morar nas cidades. Com uma população global crescente e o aumento da urbanização, a criação de cidades seguras, resilientes e sustentáveis passou a estar no topo da agenda verde. As cidades precisam se reinventar para enfrentar desafios como as mudanças climáticas.
Papel ou plástico? À medida que consumidores, comunidades e governos pressionam pelo fim dos plásticos descartáveis, muitas empresas estão mudando para produtos de papel como alternativa. Embora o papel seja considerado por muitos a opção “melhor”, ele também traz impactos ambientais prejudiciais.
O isopor é um produto único, muito usado em todo o mundo para fins de embalagem e isolamento térmico. Mas como todo plástico precisa ser reaproveitado e reciclado. Veja 7 maneiras criativas de reutilizar o isopor na sua casa.
Um dos principais problemas dos grandes centros urbanos está relacionado à gestão dos resíduos sólidos. Na maior cidade da América Latina não é diferente. A cidade de São Paulo produz diariamente cerca de 20 mil toneladas de resíduos sólidos, segundo dados da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) e em levantamento feito pelo site de notícias G1. Pouco mais de 60% deste total são resíduos domiciliares e tem alta concentração de matéria orgânica.
O PET é um dos plásticos mais reciclado do mundo. Em 2019, o Brasil reciclou 55% das embalagens de PET descartadas pela população, de acordo com o 11.º Censo da Reciclagem do PET feito pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet). Este montante equivale a 311 mil toneladas de PET. Mas a reciclagem desse material permanece um desafio.
Reciclar é um conceito muito simples: pegue um objeto que não é mais útil e transforme-o em algo novo, em vez de apenas jogá-lo fora. Pode ser qualquer coisa. Apesar de o conceito ser simples, a prática pode ser muito complexa: a reciclagem interage com nosso meio ambiente, nossa política, nossa economia e com nossos padrões de comportamento humano.
Como o planeta Terra está se aproximando lentamente de um ponto crítico ambiental, a necessidade de enfrentar os problemas juntos é urgente. Na vanguarda desse movimento estão as startups que trabalham para tornar a economia e a sociedade mais sustentáveis, eficientes e limpas.
Felizmente, são muitas as startups que lutam por um futuro melhor e mais sustentável, com projetos, doações, programas especiais e produtos. Criamos uma lista de 10 das startups mais promissoras que contribuem para salvar o planeta.
A produção de bioplásticos tem previsão de crescimento de 65% até 2023 e à primeira vista tende a deixar uma pegada ecológica menor, porém são tão ou mais tóxicos do que o plástico comum.
À medida que surgem mais pesquisas sobre o impacto do uso de tanto plástico, consumidores e fabricantes ficam lutando por uma alternativa para esse material quase onipresente, e foi aí que os bioplásticos surgiram como uma alternativa potencial.